COMBO ROCK NACIONAL
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O combo que reúne duas obras essenciais para entender a originalidade, a coragem e a identidade do rock nacional.
CRIANÇA DE DOMINGO - UMA BIOGRAFIA MUSICAL DE CHICO SCIENCE
A BIOGRAFIA DE UM DOS ARTISTAS MAIS IMPORTANTES DA MÚSICA BRASILEIRA
Chico Science, ou Francisco de Assis França, nasceu e morreu em um dia de domingo. Veio ao mundo em 13 de março de 1966,no Hospital Evangélico, no bairro da Torre, em Recife. Atrás do hospital está o rio Capibaribe, chamado de "o cão sem plumas" pelo poeta João Cabral de Melo Neto, onde se chega à outra margem mais rápido por barco e onde há áreas de mangue próximas. Rios, pontes, ainda sem overdrives, mas de muitos manguezais. Chico também morreu num dia de domingo, 2 de fevereiro de 1997, um mês antes de completar 31 anos, em um trágico acidente de carro. Gravou apenas dois discos, que levaram o mangue para o mundo e revolucionaram a história da música brasileira para sempre.
Pela primeira vez, uma biografia resgata a história do artista por meio de depoimentos, pesquisas em jornais e testemunhos inéditos do próprio autor, em uma narrativa das melhores vozes da cultura pernambucana. O jornalista paraibano José Teles conviveu com Chico Science, como também testemunhou os bastidores de suas criações mais importantes. Em Criança de Domingo, Teles se embrenha no mangue, para revirar a memória de dezenas de amigos, parentes, colegas de trabalho, trazendo à luz a semente do manguebeat, sua geração cheia de gigabytes de informação e criatividade, carregada de lama e caos.
"Se meu corpo tem alma, minha alma também tem. Por isto existe algo mais além. O sem-fim. O fim que não termina", reflexão em um dos cadernos do artista no acervo Chico Science, assinado como Chico Vulgo.
O CARA DA PLEBE
A GÊNESE DO ROCK BRASILEIRO PELO OLHAR DO CAÇULA DO ROCK OITENTISTA, O COFUNDADOR DA PLEBE RUDE
Brasília catalisou as influências do punk e do pós-punk, com suas letras politizadas e a efervescência de uma juventude que questionava "que país é esse?". Para atear fogo nesse estopim, nasceu uma das bandas mais icônicas dessa geração: a Plebe Rude.
E se tem um cara que pode contar essa história é Philippe Seabra, o brasiliense que nasceu em Washington e se tornou um dos maiores compositores de sua geração. Pela primeira vez, depois de cinco anos escrevendo, ele revela em detalhes essa história, em um relato inédito e profundo que descortina a cena roqueira da década de 80.
O Cara da Plebe resgata a gênese do rock de Brasília, bem como as peripécias da "Tchurma"; conta como a Plebe penou pra ter destaque nacional mesmo remando contra as armadilhas da indústria fonográfica, passando por embates com a polícia, prisão e censura. Do underground brasiliense, carioca e paulista do qual foi coadjuvante a partir dos 14 anos, Philippe destaca a importância de dois ícones do rock nacional e fãs da banda, Herbert Vianna e Renato Russo, enquanto disseca a vida pessoal da família Seabra, da proibição da Cola-Cola em Portugal à amizade com grandes presidentes dos Estados Unidos, passando pela primeira eleição pelo voto direto em Brasília.
Acima de tudo, essa é a história de como o amor à música e aos discos de vinil, aliada ao repúdio às drogas, ajudou um jovem nerd tímido a encontrar seu nicho e se tornar um ícone da geração.
Ou melhor, o cara da Plebe.
Ficha técnica
| Código | 855 |
| Código de barras | 1535 |
| Categoria | ROCK NACIONAL |
| Marca | COMBOS |
Características
- Acabamento: Capa Comum
- Formato: 25,50 X 15,50 X 5,00
- Número de páginas: 992
- Autor: SEABRA, PHILIPPE
- Idioma: Português
- Peso: 1.4